Conheci, virtualmente, Efigênia Rolim, a rainha do papel de bala. História de vida linda. Produtora de imagens e cultura que certamente é desconhecida de muita gente que não mora próximo a Curitiba.
Segue um link com uma reportagem sobre essa figura importante para a cultura local e em especial chega aqui nesse espaço como provocadora de questões.Quais concepções temos sobre a cultura visual em um país tão plural como o Brasil?
A proposta deste blog é socializar conversas e saberes.Espero por interlocutores.
Enquanto isso, apreciem a arte de Efigênia.
“Não tenho como me defender da minha arte. É a mesma coisa com a gestante. Estou grávida e não posso me defender do filho que está dentro de mim. Tem que sair." Efigênia Rolim
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/cadernog/conteudo.phtml?id=891618
